quarta-feira, 30 de novembro de 2016

A criança precisa ter RAÍZES e ASAS para se desenvolver.



                       

                   
A escola como objeto de desejo.

Quando pensamos na escola, qualquer que seja a instituição de ensino e de qualquer nível, com sua clientela e com suas normas, nos vem à mente o conceito de utilitarismo. O termo constitui uma teoria ética para responder a todas as questões acerca do que fazer, do que administrar e de como viver em termos de maximização da utilidade e da felicidade. Essa corrente de pensamento também era conhecida pela idealização do panoptismo, que corresponde a observação total, a tomada integral por parte do Poder disciplinador da vida de um indivíduo.
 Em 1789 Jeremy Benthan seguidor da filosofia utilitarismo, escrever um livro desmistificando este conceito. Na obra, eles explicavam que o panóptico foi pensado como um projeto de prisão modelo para reforma dos detentos. O objetivo deste regime era deixar os prisioneiros a sós com sua culpa para que contemplasse seu futuro. Mas por vontade expressa do autor, foi também um plano exemplo para todas as instituições educacionais de assistência e de trabalho, visando despertar reflexão e a auto avaliação dos seres humanos. Uma solução Econômica para os problemas do encarceramento e o esboço de uma sociedade racional. A fórmula de disciplina, proposta pelo panóptico pressupõe que os indivíduos refletiriam sobre os seus atos, valores e consequências.
Não é fácil.

Educar para a disciplina pessoal é um dos grandes desafios de educadores e gestores.
 Hoje, as pessoas alunos gozam de tão ampla Liberdade suportada por umas e por um extenso entendimento de direitos que estabelece limite justamente com os estudantes, se torna uma tarefa árdua e muitas vezes impostas sem diálogo. E dentro deste modelo de disciplina não se aprende a ser cidadão, aprende-se apenas a cobrar, sem refletir sobre o processo.



domingo, 27 de novembro de 2016

Entrevista com a pesquisadora argentina Ana Teberosky - Jornal Futura - ...




                                                 Ana Teberosky
É uma das pesquisadoras mais respeitadas quando o tema é alfabetização. A Psicogênese da Língua Escrita, estudo desenvolvido por ela e por Emilia Ferreiro no final dos anos 1970, trouxe novos elementos para esclarecer o processo vivido pelo aluno que está aprendendo a ler e a escrever. A pesquisa tirou a alfabetização do âmbito exclusivo da pedagogia e a levou para a psicologia. "Mostramos que a aquisição das habilidades de leitura e escrita depende muito menos dos métodos utilizados do que da relação que a criança tem desde pequena com a cultura escrita", afirma. Para ela, os recursos tecnológicos da informática estão proporcionando novos aprendizados para quem inicia a escolarização, mas as práticas sociais, cada vez mais individualistas, não ajudam a formar uma comunidade alfabetizadora. 

Nessa obra, as autoras criticam os métodos utilizados para alfabetização e afirmam que há uma “verdadeira escrita inibida pelos métodos tradicionais”, visto que estes utilizam a cópia como ferramenta fundamental. “A verdadeira escrita (…) seria a escrita espontânea: aquela que proporcionaria à criança pensar sobre as regras que constituem o sistema de escrita” (Picolli; Camini, 2013).
Ferreiro e Teberosky sustentam que a grande maioria das crianças com seis anos de idade sabe distinguir textos de desenhos. Aquelas crianças que ainda “leem” desenhos e não letras são crianças que não têm contato com a escrita em seus diversos materiais (Multieducação).
A alfabetização na perspectiva construtivista é concebida como um processo de construção conceitual, contínuo, iniciado muito antes da criança ir para escola, desenvolvendo-se simultaneamente dentro e fora da sala de aula. Alfabetizar é construir conhecimento. Portanto, para ensinar a ler e escrever faz-se necessário compreender que os/as alfabetizando/as terão que lidar com dois processos paralelos: as características do sistema de escrita e o uso funcional da linguagem.


Retirado de :
http://psicopedagogiaeducacao.blogspot.com.br/2010/03/contribuicoes-teoricas-de-emilia.html


sábado, 26 de novembro de 2016



projeto

                                   Menina bonita do laço de fita.


o projeto visa apresentar aos alunos a riqueza da diversidade cultural e étnica para que as crianças se apropriem de valores e respeito, a si própria e aos outros, percebendo a si e aos outros como diferentes, mas que cada ser humano tem seu valor independente da cor da pele ou raça.

 Boneca de meia calça.

         Professoras do curso de pedagogia

 Boneca negra.

         Todos os trabalhos juntos.


Bonecas 

Baú de contos.


                         Livro de imagens.

               Jogo da  velha.

        Livro em CDs reciclados.

          Boneca de pano

 Mala viajante.


                           Contação de historia.  

Caramba Carambola o Brincar tá na Escola

             




                  A importancia do brincar e da brincadeira                                           para o desenvolvimento do ser humano.

Segundo Kishimoto (2007) o brinquedo estimula a representação, a expressão de imagens que evocam aspectos da realidade, já o jogo explicitamente ou implicitamente determina o desempenho de certas habilidades definidas por uma estrutura pré-determinada no objeto em si e em suas regras. Para a autora a brincadeira é a ação que a criança desempenha ao realizar as regras do jogo, ao ir fundo, ao se envolver completamente na ação lúdica. É o lúdico em ação. Assim, o brinquedo e a brincadeira se relacionam estreitamente com a criança e não se confundem com o jogo.

.O brincar varia de acordo com cada cultura onde cada uma determina o que designavel como jogo.
Anteriormente havia a ideia que o brincar é uma atividade que se opõe ao trabalhar sendo caracterizada por futilidade e oposição ao que é sério.
Seja como for o jogo consiste em uma interpretação das atividades humanas, em uma cultura que dê sentido ao jogo.
A criança, longe de saber brincar, deve aprender a brincar e as brincadeiras de bebes entre a mamãe e a criança são indiscutivelmente um dos lugares essenciais dessas aprendizagens.
* A criança entra no jogo mais como um brinquedo do que um parceiro; e
* A seguir ela torna-se uma parceira assumindo o mesmo papel da mãe, mesmo que de forma desajeitada, por exemplo, nas brincadeiras de esconder o corpo. Nisso ela aprende características essenciais do jogo: o aspecto fictício, inversão de papéis, a repetição que mostra que a brincadeira não modifica a realidade ( sempre é possível voltar ao inicio) e a necessidade de acordo entre parceiros.
Brincadeira. - A brincadeira é a fase mais alta do desenvolvimento da criança — do desenvolvimento humano; pois ela é a representação auto-ativa do interno — representação do interno, da necessidade e do impulso internos. A brincadeira é a mais pura, a mais espiritual atividade do homem neste estágio e, ao mesmo tempo, típica da vida humana como um todo — da vida natural interna escondida no homem e em todas as coisas. Por isso ela dá alegria, liberdade, contentamento, descanso interno e externo, paz com o mundo. Ela tem a fonte de tudo o que é bom. A criança que brinca muito com determinação auto-ativa, perseverantemente até que a fadiga física proíba, certamente será um homem determinado, capaz do auto-sacrifício para a promoção do bem-estar próprio e dos outros.

retirado do:
http://www.sdipsicologia.com/artigos/o-brincar-sua-importancia-na-vida-da-crianca 
http://marisca-ramos.blogspot.com.br/2014/06/resumo-do-livro-o-brincar-e-suas.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

"A Importância do Brincar"- Profª.Drª.Tizuko Morchida (USP/SP)



                            

                                                       Maria Montessori.
                                    A importância do brincar na vida infantil
  

 Maria Montessori, uma médica italiana, se tornou um dos principais nomes da história da educação moderna, se destacou pela criação da Casa dei Bambini ou casas de crianças.  Seus ideais influenciaram o início da revolução educacional, que a partir de então começa a "[...] mudar a forma de tratamento e a compreensão das crianças pelos adultos e até o tipo de brinquedos que possuía em casa" (POLLARD, 1993, p.10)
A cada vez que ligamos a televisão e colocamos em frente nossa criança, e ela vidra os olhos na tela, e não os desgruda até que a TV seja desligada, estamos infringindo a Declaração Universal dos Direitos da Criança, pois que, se não estivesse em frente à TV, estaria brincando – foi isso que se fez por mais de 3.900 anos de civilização, e é graças a isso que chegamos ao ponto que chegamos, é graças a isso que o ser humano existe hoje: graças ao fato de a criança, quando pequena, brincar.
Nos últimos sessenta anos, mais ou menos, com o advento da TV, e o mais recente e progressivamente maior desenvolvimento de programação infantil, a brincadeira vem perdendo espaço. Diferente do que se propõe, a brincadeira não mudou, ela realmente perdeu espaço, foi colocada de canto, em favor do entretenimento inócuo e em favor do divertimento vazio.
Também por volta da década de 1960, brinquedos que brincam sozinhos começaram a surgir. Um exemplo mais recente de brinquedos que brincam sozinhos são robôs de mecanismo simples e repetitivo, que não necessitam da interação da criança uma vez que estejam ligados, um vídeo ilustrativo deste tipo de brinquedo.
 Acreditamos que uma criança só pode aprender por meio da passividade espectadora, e só pode se desenvolver por meio do auxílio de um adulto. Esse adulto pode, inclusive, ser desconhecido. Pode ser um adulto da televisão sobre quem não sabemos mais do que o nome artístico e o horário de aparição na tela, mas permitimos que entre em nossas casas e ajude no desenvolvimento de nossas crianças.
À parte destes, há também os já explicados por Linn, brinquedos feitos a partir de personagens de televisão ou fast-foods. Mesmo com a ação intensa de institutos não governamentais e a promulgação da proibição à publicidade infantil, ainda haverá brinquedos construídos a partir de personagens de programas infantis de televisão. O problema destes, como vimos, é que as crianças não pensam, não imaginam. Elas simplesmente repetem o que as personagens fazem nos desenhos – e se assistir aos desenhos já é danoso, permitir que eles inibam a atividade criativa da criança é ainda pior.
Outra grande contribuição de Montessori, utilizada até os dias atuais é sobre a mobília no ambiente da educação infantil, que deveria ser leve para que as crianças conseguissem mudar de lugar, cadeiras e mesas adaptadas ao tamanho dos infantes, materiais pedagógicos projetados de forma que a criança tenha acesso para fazer suas escolhas. Desta forma, para Montessori, "a sala ideal também deve ter na parede lousas baixas para o uso das crianças e ser agradável, adornada com quadros, plantas e flores. No chão tapetes, para as crianças se sentarem" (POLLARD, 1993, p. 47).



Retirado de 

http://www.pedagogia.com.br/artigos/usodejogosebrincadeiras/?pagina=2


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

 os três porquinhos.
                                             

PLANO DE AULA

DISCIPLINA: GEOGRAFIA
ANO: 1º                
FAIXA ETÁRIA: 6 ano
CONTEÚDO
                                                              Tipos de casas


OBJETIVO GERAL:
  Compreender de forma lúdica, a importância da casa na vida do ser humano, respeitando os costumes e a cultura de cada grupo social.
OBJETIVOS:
Ø  Identificar os tipos de moradia e suas características.
Ø  Conhecer os diversos tipos de materiais usados para construção de casas.
Ø  Oportunizar momentos de interação por meio da história “Os três porquinhos”.
Ø  Trabalhar localização.

METODOLOGIA.
 Acolhida das crianças, após iniciar aula, e em roda contar por meio de uma dramatização, a história dos três porquinhos. Em seguida Fazer um levantamento dos conhecimentos prévios das crianças em relação ao conteúdo, “Tipos de casas” identificando o que eles já sabem a respeito.   
   Relacionar as casas dos personagens da história com o conteúdo, e com a ajuda das crianças faremos uma releitura oralmente, para que as mesma percebam e identifiquem as característica de cada moradia.   
Ø  Como eram as casas dos porquinhos, grande, pequena?
Ø  De que eram feitas (Materiais que foram usados em suas construções)?
Ø  Qual a casa mais resistente na história?
Ø  Como é a sua casa?
   Realizaremos uma dinâmica como atividade, para que por meio da ludicidade a criança compreenda melhor o conteúdo.


DINÂMICA “COBRA CEGA’’
OBJETIVOS:
·         Despertar os sentidos, audição, visão, tato e olfato.
·         Estimular a concentração, a atenção
·         Promover a socialização.
·         Tornar ativo em um ambiente segure que te encoraje. Desenvolvimento:Como os olhos vendados uma criança é girada e em seguida, os colegas e professoras irão orientá-la para que a mesma chegue com segurança a uma das casinhas que estarão nos cantos das salas. Após encontrar a casinha, a criança terá que sentir e descobrir qual o material usado para a fabricação da mesma.

                                                            RECURSOS:
Livro de histórias, faixas de tnt, maquetes para reprodução da história “Os três porquinhos”.         
                                                  AVALIAÇÃO. 
Será feita durante todo o processo de ensino-aprendizagem, levando em  consideração a participação, interesse e o desenvolvimento  dos alunos durante as atividades propostas.
TEMAS TRANSVERSAIS:
Ø  Ética: Trabalhar o respeito, a tolerância.
Ø  Pluralidade cultural: Trabalhar as diferenças e as diversidades.
Ø  Educação: as diferentes formas de práticas educativas, saberes e costumes.
Ø  Meio Ambiente: Preservação, compreender a importância da FAUNA e da FLORA.


sábado, 19 de novembro de 2016

Professores e participantes fazem uma análise do evento.


o que é os desafios escolares.

Na disciplina de gestão 2 da faculdade alfa os alunos gestão no 4º período e 5º períodos os desafios escolares, projeto executado pelas alunas do curso de pedagogia, cabe aos professores e coordenadores orientar,pois é nos desafios escolares que obtêm a bagagem  necessário para que as futuras pedagogas, possam organizar e coordena eventos de grande e pequeno porte  é nele que se descobre habilidades, atitudes e valores necessários, os desafios escolares é o momento em que as acadêmicas do curso aprendem a  planejar e gestar todos recursos financeiro, material e humano, para executar um  evento.







                      homenagem aos professores.
   

homenagem aos professores
     


Receita do bom profissional
   

Participantes.








     

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

divulgação dos desafios escolares.




divulgação

 Divulgação -Alice 



Desafios escolares.
 Uma oportunidade unica que terá em sua carreira pedagógica e profissional,
vem participar, faculdade ALFA-perimetral.







chapeleiro







quarta-feira, 2 de novembro de 2016

SÓ UM MINUTINHO - Yuyi Morales/ tradução: Ana Maria Machado

                  


                               PLANO DE AULA.

                                                            SÓ UM MINUTINHO.
TÍTULO: A Heterogeneidade em sala de aula e a diversificação das atividades
TEMA: Um conto de esperteza
TURMA: 3º ano

1- OBJETIVOS
- Levar os alunos a participar de forma dinâmica e entender a história de como esta simpática senhora ganhou tempo e conseguiu convencer o senhor esqueleto que ela tem muto o que viver.
- Refletir sobre o tempo de vida de cada um de nós e como é possível aproveitar e viver bem.

2- CONTEÚDO
Livro " Só um minutinho" de Ana Maria Machado.

3. MATERIAL UTILIZADO
Livros paradidáticos, folhas de papel ofício, pincel, lápis de cores, cola tesoura, gravuras, convites.

4- METODOLOGIA
- Colocar as crianças em circulo.
- Apresentar a capa do livro "Só um minutinho" escondendo o título para que através da gravura os alunos possam identificar o assunto.
- Realizar a leitura do livro apresentando gravuras referentes a história, em seguida construir com as crianças um mural com as gravuras focando na importância de viver bem em família.
- O professor entrega a cada aluno um texto informativo.
- Realizar a leitura do texto, abordando as fases da vida, apresentando imagens referentes ao tema, construir mural com as imagens trabalhadas. Mostrar a importância da família e suas diferenças.
- Organizar e apresentar uma dramatização sobre a história "Só um minutinho".
- Mostrar para os alunos vários tipos de convites.
- Sugerir que os alunos confeccionem um convite para o aniversário da sua vovó.

5. AVALIAÇÃO
Participação individual de cada aluno no desenvolvimento da aula.






RETIRADO DE :
http://cantinhodatiadalvanir.blogspot.com.br/2013/12/plano-de-aula_9797.html